O céu, num silêncio brutal,
hoje sangra.
Ou talvez sejam meus olhos,
consternados,
ante nova mudança.
Oh! Sol que arde
e põe os meus olhos em brasa,
seja o refúgio de minha aflita partida
e as boas-vindas
de calorosa chegada.
Pois quem consente,
cala...
E é a tua indiferença
que mais alto fala
a quem não tem esperança.
Venho do futuro,
ResponderExcluirsó para te dizer de
um Sol a te dizer
que aqui ou acoá
ele ainda retira
no melhor dos sentidos
o fôlego de quem vê.
debaixo do mesmo Sol
e da mesma Lua
seguimos...